lunes, 20 de enero de 2014

Entrevista a María Pardo: Contaminación acústica

A concelleira de urbanismo concedeu esta entrevista para tratar o tema correspondente á contaminación acústica:




1. Cómo ve vostede a contaminación acústica dentro de Santiago de
Compostela?
Un problema en vías de solución gracias a la gestión que estamos
realizando desde el equipo de gobierno.
2. Cales son as rúas máis bulliciosas de Compostela?
Las señaladas con tal carácter en el decreto de zonas saturadas.
3. En qué momento do día pensa vostede que hai máis ruído?
Por las noches en vísperas de festivo.
4. Cree que o suprimir os botellóns no Campus foi unha boa solución para
evitar un alto nivel de contaminación acústica?
Sin duda. En varios aspectos.
5. No que respecta ao casco histórico, tendo en conta o seu tamaño e a
afluencia de xente, pódese facer algo para reducir o ruído?
En la revisión del Plan Especial de la ciudad histórica se reforzará a nivel
normativo tanto las exigencias en materia de aislamiento acústico como
en las limitaciones en materia de saturación de calles con focos de
contaminación acústica.
6. Cómo se imaxina vostede unha cidade sen ruído?
Vacía.
7. Qué medidas se poden levar a cabo para reducir os niveles elevados de
contaminación acústica?
En estos momentos se me ocurren tres: desarrollo de nuevas
normativas, tareas divulgativas e didácticas y, sobre todo, la conciliación
de horarios.

Dar as gracias tanto ao Concello de Santiago coma a María Pardo pola súa colaboración.
Adxunto no seguinte link o decreto de zonas saturadas extraído da rede: http://www.santiagodecompostela.org/medi/tramites/Normativa_Municipal/1._Ordenanzas_Xerais/Urbanismo/Decreto_e_modificacion_zonas_saturadas.pdf

Podemos ver que a investigación feita co medidor de decibelios ten moito que ver coa realidade que atopamos en Santiago de Compostela.

                                                                                                               Pablo Vázquez Gutiérrez

Contaminación en Kiel, Alemaña

Kiel es la capital del estado norteño de Schleswig -Holstein en Alemania y situado en el fiordo de Kiel y el Mar Báltico. Tuve 242.041 habitantes en 2012. Además , Kiel está situado en la carretera más transitada lago artificial con el mar Báltico del Canal del Norte. En este artículo se explican las medidas de la contaminación del aire y su ubicación. En Kiel , hay dos tipos diferentes de estaciones. En primer lugar , las estaciones de medición automática y otros muestreador pasivo para el dióxido de nitrógeno. Explicación de muestreadores pasivos : tubos que contienen un material que recopila e contaminante en el aire ambiente de concentración dependiente. La cantidad de contaminante se analiza en el laboratorio . A partir de esta cantidad y el período de recolección , la concentración de los contaminantes del aire puede (un mes por lo general) se calcula como un promedio en el período de recolección . Los doce promedios resultados mensuales en la media anual. Los resultados de estas mediciones han indicar principalmente más necesidad de verificación en términos de la cantidad y el alcance espacial de las concentraciones de contaminantes . En la página siguiente , los datos individuales se pueden tomar :


http://www.schleswig-holstein.de/UmweltLandwirtschaft/DE/ImmissionKlima/02_Luftqualitaet/01_Allgemein/06_LuftIn/Kiel.html 


Para comparar la contaminación atmosférica de la ciudad de Kiel, el dióxido de nitrógeno componente es el más significativo. Desde el año 2010, el límite de 40 g / aplicable no debe superarse en un promedio anual. Esto se hace, sin embargo, en algunas estaciones. Otro componente sería la emisión de materia particulada, en Schleswig-Holstein, no se sobrepase el límite. Esto varía cada año, sin embargo.

Las estaciones están ubicadas en Kiel en el siguiente mapa:


Copyright: Google Maps

Se puede observar que sólo dos estaciones por encima del límite de 40 microgramos encuentran / m³ . Estos altos valores se atribuyen a los altos volúmenes de tráfico . Cuando esta carta se mide estaciones, que encuentran por encima del límite de dióxido de nitrógeno 40 g / m³ que el rojo. Estaciones , que son justo por debajo de este límite se marcaron en naranja , ya que corren el riesgo de que se supere el umbral . Las estaciones que se han marcado en amarillo y verde, están lejos de ser el límite de 40 g / m³ .
En los estudios de Kiel Kiel, no todas las partes estaban cubiertos en mi opinión. Muchas estaciones están en el centro de la ciudad y el fiordo de Kiel y las carreteras principales . Por otro lado , el área estaba cubierto Holtenau en relación con la pista de aterrizaje y la zona de las esclusas . Sería interesante la comparación con otras zonas con menos tráfico . Sin embargo , creo que Kiel tiene pocas estaciones en el área kritscihen en relación con la población y el tráfico de barcos en el Mar Báltico - Canal del Norte.
 
de Alexander Jaekel

Algumas propostas para melhorar o ar da cidade de São Paulo


            Diante dos problemas apresentados referente a cidade de São Paulo, buscamos discutir nesse momento algumas medidas que poderiam solucionar grande parte dos problemas indagados aqui, ou minimizá-los de uma forma considerável. Utilizamos como base para tal discussão, algumas pesquisas de desenvolvimento sustentável, assim como cidades que se tornaram exemplo, devido suas ações de políticas públicas bem sucedidas.
            Primeiramente é necessário identificar o maior inimigo da cidade, o grande percursor de poluição, que segundo dados de diversas pesquisas, estes são os veículos, que são responsáveis por entorno de 90% da poluição atmosférica (Mundo Saudável, 2013). Mesmo tendo tido uma grande melhora nos últimos anos, com medidas de políticas nacionais como o Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), não é o suficiente, pois ainda a cidade possui uma média duas vezes maior de partículas não inaláveis maior do que o recomendado pela OMS.  
            De fato modificar alguns vícios dos cidadãos de São Paulo referente a hábitos que poluem a cidade é uma ação difícil, ainda mais quando se trata de cerca de 18 milhões de habitantes. No entanto, isso também depende muito da vontade política para ações concretas de mudança. Aliás, temos como exemplo a Cidade do México, onde já foi considerada a cidade mais poluída de todo o mundo, e após um episódio triste, onde os pássaros estavam morrendo devido à contaminação atmosférica, investiu rigorosamente em ações para tentar reverter esse cenário (ECYCLE, 2013). Ainda a cidade não conseguiu chegar ao índice ideal de qualidade do ar, no entanto, seus investimentos reduziram consideravelmente desde então. Entre seus investimentos se destacam o de transporte público, no rodizio de automóveis, e em ciclovias para trajetos de curta distância.
            Uma cidade exemplo atualmente por seus investimentos é Copenhague com sua mobilidade, seu sistema de transporte, foi eleito o mais verde da Europa. Seu sistema de transporte é elogiado em todo o mundo, pois possui uma conexão excelente entre eles, além das diversas alternativas. Possui uma boa malha ferroviária e metroviária, além de investir em ciclovias, ter uma segurança no trânsito para elas, e ter os cidadãos como grandes parceiros (ECO DESENVOLVIMENTO, 2014).
            Outro exemplo importante de cidade sustentável, é a chamada Boras, na Suécia, com ações de reaproveitamento de 3 formas, sendo elas: 42% do lixo é incinerado e convertido em energia elétrica; 30% são biologicamente tratados e transformados em biocombustíveis; e 27% é reciclado. Esta cidade até chega a importar lixo da Noruega para transformar em energia elétrica. Este tipo de ação só foi possível devido ao interesse público, participação da sociedade, pois esta tem que separar o lixo, e a parceria com universidades para a questão da pesquisa (ENGENHARIA É, 2013).
            Por fim, é possível ter diversas cidades como exemplo, onde São Paulo pode se espelhar, e agir. As melhores ações e que são de extrema necessidade para a cidade, é investir em sua malha ferroviária e metroviária (onde, aliás, a Cidade do México é um pouco menor do que a cidade de São Paulo, no entanto possui uma malha metroviária cinco vezes maior); em orientação para população quanto a que ela é parceira e está entre os personagens principais para o sucesso de qualquer iniciativa, em ciclovias e todo o tipo de reciclagem. Além disso, é importante ter as universidades como parceiras, aliás, quando se refere às universidades públicas, há muito investimento público em pesquisa, onde essas devem ser utilizadas no momento de decisão. Essas pesquisas auxiliam a tomar medidas precisas, e muitas vezes são desvalorizadas nesses momentos, o que acarreta em investimentos muito maiores do que o necessário, ou em ações sem total sucesso.  


Autores: Thais R. Monteiro; Pedro H. B. de Souza

Referência:
ECYCLE, 2013. Com diversas medidas, Cidade do México conseguiu amenizar poluição do ar. Disponível em: http://www.ecycle.com.br/component/content/article/38/1309-cidade-do-mexico-conseguiu-se-livrar-da-poluicao-do-ar.html. Acessado em: Janeiro de 2014.

ECO DESENVOLVIMENTO, 2014. Copenhague da exemplo de mobilidade sustentável.  Disponível em: http://www.ecodesenvolvimento.org/noticias/copenhagen-da-exemplo-de-mobilidade-sustentavel. Acessado em: Janeiro de 2014.

ENGENHARIA É. A cidade mais limpa do mundo, 2013. Disponível em: http://www.engenhariae.com.br/colunas/a-cidade-mais-limpa-do-mundo/. Acessado em: Dezembro de 2013.




Por que São Paulo?


            Já escutei várias vezes pessoas de outras cidades perguntarem para os paulistanos porque vivem ali. O grande dilema para este questionamento, é que gostariam de entender como alguém pode viver numa cidade com tantos problemas. Entre os problemas listados por essas pessoas se encontra o de poluição atmosférica, poluição sonora, poluição das águas, a alta quantidade de veículos que circulam pela cidade que gera um grande problema com a locomoção, além da quantidade de pessoas que vivem correndo contra o tempo. Enfim, como possível visualizar, muitos desses problemas são típicos de cidades grandes como São Paulo.  
            Segundo uma pesquisa da OMS em 2005, São Paulo ocupava o sexto lugar das metrópoles mais poluídas do mundo. De acordo com outra pesquisa publicada em outubro de 2013, o estado de São Paulo entre os anos de 2006 e 2011, teve 99.084 mortes relacionadas à má qualidade do ar, sendo que 4.665 dessas são da capital São Paulo. Neste mesmo período a cidade teve no entorno de 15.065 internações por doenças atribuíveis a poluição, e gerou um gasto público ao equivalente a R$ 31.279.534,00 reais (Mundo Sustentável, 2013). Ainda, conforme publicado por UOL notícias – ciência (2011), a região metropolitana da cidade de São Paulo, é a 4º mais poluída do país, e 268º do mundo. A região tem uma média de microgramas por metro cúbico, duas vezes maior do que a recomendada pela OMS.
            De acordo com essas notícias, os veículos são responsáveis por 90% da poluição do ar, onde os índices de qualidade nos pontos de amostra do ar em São Paulo possuem índices piores nas áreas com maior locomoção de veículos por dia, o que pode ser acompanhado pelo site da Cetesb. 
            Em paralelo com esses dados, buscamos entender a relação de qualidade de vida das pessoas com questões relativas ao meio ambiente de maneira indireta, conforme a pesquisa apresentada neste blog (http://contaminacionnacidade.blogspot.com.es/2014/01/resultado-da-pesquisa-realizada-com-uma.html). Em analise pudemos concluir que as pessoas que vivem nas proximidades de áreas verdes tem uma percepção muito melhor da cidade, do que as que vivem em áreas mais afastadas e com grande movimento de veículos. Além disso, mesmo grande parte das pessoas querendo modificar a paisagem da cidade, o que contabiliza 72,97% dos entrevistados em nossa pesquisa, fica quase que equilibrada as respostas quando se trata se gostariam de mudar de cidade, onde 47,22% gostariam de mudar, caso tivesse oportunidade. No entanto, os outros 52,77% dos nossos entrevistados, que dizem que mesmo com esses problemas gostariam de viver na cidade, e que jamais se mudariam dela, justificam que é por laços familiares e de amizade, e que tem a esperança de ver mudanças na cidade quanto ao seu nível de poluição de todos os tipos, apontados na lista apresentada logo no inicio.  
            Relacionando todas essas circunstancias foi possível observar, que as 42,85% das pessoas que apontaram não ter qualidade de vida, obtém relação com o tempo que levam em condução na cidade diariamente, no qual é outro problema apontado. Além disso, também há a relação quanto à percepção da cidade, com a questão de querer mudar dela, e quanto a sua paisagem, o que justifica sua resposta de não possuir qualidade de vida.
            Com relação aos 57,14% das pessoas que responderam ter qualidade de vida, grande parte dessas, moram perto do seu trabalho, ou vivem muito próximo a áreas verdes, e outras porque praticam esportes nessas áreas que normalmente estão próximas a suas residências.
            Dessa maneira, podemos concluir que a percepção quanto à qualidade de vida do cidadão paulistano e de gostar mais ou menos da cidade, possui relação com o quanto este se expõe aos problemas da cidade diariamente. Além disso, é possível perceber que o cidadão está ciente dos problemas e que possui esperanças de modificações na cidade, para uma cidade mais limpa e com menos poluição, o que justifica o questionamento dos cidadãos de outras cidades do por que viver em São Paulo.
            A grande questão neste momento na verdade é como solucionar estes problemas que se tornaram cotidianos na cidade? Qual seria uma ação emergente para isso? Como mobilizar os 18 milhões de habitantes quanto a esta situação? Que medidas ações públicas deveriam tomar? Como trabalhar de maneira multidisciplinar? Pois, a questão de qualidade do ar está diretamente ligada com as áreas do meio ambiente, saúde, turismo, transporte, entre outros. Enfim, a cidade precisa de ações imediatas quanto a qualidade a sua qualidade do ar.   


Autores: Thais R. Monteiro; Pedro H. B. de Souza
           

Referências:


MUNDO SAUDÁVEL, 2013. Disponível em: http://www.mundosustentavel.com.br/2013/10/as-cidades-com-ar-mais-poluido-de-sp-e-o-custo-para-saude/. Acessado em: Dezembro de 2013. 


Resultado da Pesquisa realizada com uma amostra de moradores da cidade de São Paulo


             No mês de novembro de 2013, este grupo realizou uma pesquisa na cidade de São Paulo, com uma pequena amostra de pessoas (40 pessoas) devido ao tempo restrito para o desenvolvimento desta. No entanto, buscamos por meio destes e de outras pesquisas realizadas na cidade, assim como reportagens, entender a percepção do morador quanto à qualidade do meio ambiente na cidade e o que isso interfere em sua qualidade de vida. Abaixo segue o questionário realizado, juntamente com os resultados obtidos.



           De acordo com esta pesquisa, podemos destacar algumas relações às quais analisamos, no entanto ela será utilizada para discussões mais precisas neste blog, sempre com referência a contaminação no meio ambiente e suas propostas de melhoras.
            O principal a ser destacado nesta pesquisa é que a maioria dos entrevistados classifica que a cidade possui de regular a péssimas questões relativas ao meio ambiente, independente do sexo. No entanto, a faixa etária mais insatisfeita com isso é a de 46 a 55 anos.  
                  Como mesmo percebido pelos próprios cidadãos, o maior vilão da qualidade do ar em São Paulo, são os veículos, e o problema é intensificado pela falta de conscientização da população, juntamente com ausência de políticas públicas efetivas.
            Entre nossa analise, foi possível identificar que as pessoas que possuem um maior costume de ir a zonas verdes, ou que vivem próximas a estas, possui uma percepção melhor da cidade, pois todos os que responderam que a sensação do lugar onde vive é muito agradável possuem essa relação, e a maior parte dos que responderam ser agradável também.
            Independente da faixa etária ou do sexo, as pessoas gostariam de modificar a paisagem da cidade, e todas justificam dizendo que gostariam que a cidade tivesse menos veículos, mais áreas verdes e para lazer, que o transporte público fosse melhor, e também que tivesse menos lixo nas ruas e mais lixeiras espalhadas pela cidade.
                A maioria das pessoas classifica que a qualidade de vida na cidade é de regular a péssima, pois justificam exatamente que é um transtorno a correria da cidade, com difícil locomoção, além de passarem grande parte do dia trabalhando e em condução, onde se torna a justificativa para muitos de não sobrar “tempo” para frequentar áreas verdes e meias de lazer oferecido pela cidade, o que impacta também em sua percepção quanto a qualidade de vida.
            Quando se trata de se mudar da cidade, a questão fica dividida entre os que querem e os que não querem sair da cidade. As pessoas que dizem não querer sair da cidade justificam que é por causa de laços familiares ou de amizades, e que acreditam que a cidade possa mudar para melhor futuramente, e possuem grandes esperanças quanto a isso. Já as pessoas que querem sair da cidade são pelos motivos óbvios apresentados aqui. No entanto, o que chama bastante atenção nesse ponto, é que 73,07% dos que querem mudar de cidade, tem a faixa etária de 15 a 25 anos, mostrando que os jovens são os que estão menos contentes em morar na cidade.
            Quanto à qualidade de vida, as pessoas que passam grande parte do dia em condução, e que não estão satisfeitas com sua renda mensal, e que não possui tempo de ir a áreas verdes, classificam que não possuem qualidade de vida. E grande parte das pessoas que dizem ter qualidade de vida mora próximas ao seu trabalho ou a áreas verdes, ou estão satisfeitas com sua renda mensal. Dessa maneira, concluímos que diversos fatores influenciam na qualidade de vida, e entre eles é o de meio ambiente, quanto a sua percepção do local. 

Autores: Thais R. Monteiro; Pedro H. B. de Souza

Entrevista a María Pardo; Hortas urbanas.

Tratando o tema das hortas urbanas en concreto na cidade de Compostela, considerei interesante entrevistar a María Pardo, responsable da área de desenvolvemento Urbano e Sostible. Concelleira de urbanismo, Vivenda, Rehabilitación, Cidade Histórica, Patrimonio, Sanidade,  Cemiterios e portavoz do goberno local.


- De que maneira xurdiu a iniciativa de hortas urbanas no Concello de
Santiago?
- Es una iniciativa que fue implantada en diferentes ciudades para poner
en valor y uso huertas urbanas que estaban vacías y que proporcionan
un lugar de esparcimiento para los ciudadanos que no disponen de un
espacio propio para tal fin.
- Hai algunha iniciativa destas características para nenos ou menores de
idade?
- En el “Día del Árbol”, en colaboración con los centros escolares, se
desarrolla y fomenta el ecologismo en los más pequeños animándoles a
plantar un árbol en parcelas municipales.
- Pódese comercializar cos cultivos? Por qué?
- No. La realización de cualquier actividad comercial está sujeta a la
obtención de una licencia previa.
- Poderían chegar a xerar emprego no futuro?
- Las hortas urbanas son a idea de realizar unha actividade lúdica e
cultural.
- De qué maneira axuda o Concello a aqueles que apostan por unha
agricultura ecolóxica?
- Las competencias del Concello en relación con la política agraria es
limitada. Es competencia de otras Administraciones.
Sí se han cedido recientemente unas casetas en Belvís para la
comercialización de estos productos.
- As hortas urbanas teñen moito éxito?
- Muchísimo éxito. Existe lista de espera para poder utilizarlas.
-Cómo lle afecta a existencias destas hortas o mercado?
- No se pretende que tenga efecto en el mercado. Sería competencia
desleal.
Barállase algunha opción de traballo con animais como galiñeiros
urbanos?
- Cualquier tipo de proposta puede ser valorada pero teniendo en cuenta
la normativa en materia de sanidad.
- Existe tamén formación para persoas interesadas en ter a horta na
casa?
- Sí. En el CIAC se desarrollan de forma periódica cursos y obradoiros en
esta materia.
- Existe algún organismo en Santiago de Compostela que cultive para
persoas desfavorecidas?
-Lo desconozco.
Hai denuncias por roubos nas hortas urbanas?
- No.
- Nun futuro podería usarse a técnica do compostaxe?
- A día de hoy ya se está utilizando esta técnica por parte del Concello.
Hay instalados varios compost en diferentes puntos de la ciudad, y tras
el proceso de elaboración del mismo, se traslada a las huertas urbanas
para ser utilizado.
 - Hai novos proxectos en marcha do mesmo tipo?
Sí. Cuando se desarrolle el Plan Xeral, hay un proyecto para una parcela
de huertas urbanas en las Brañas do Sar.

Sen máis, moitas grazas a Señora María Pardo por a amabilidade de responder as preguntas,  agardo as vosas opinións e comentarios!

Nuria Lorenzo Ledo

Ponta Delgada, unha visión diferente á illa de Sao Miguel


Se algo destaca por riba de todo na illa de Sao Miguel é a súa paisaxe, cheo de zonas verdes, lagoas e termas. Pero tamén atopamos a mestura de esas zonas verdes con zonas urbanas. En escasos 10 km pasamos de estar na capital da illa, Ponta Delgada a estar nunha zona totalmente oposta.
Destacar que dúas son as cidades que maior importancia teñen dentro da illa. Evidentemente a propia capital e a cidade de Ribeira Grande que se atopa no norte da illa.
Ponta Delgada ten un censo de 68.500 no 2011 mentres que Ribeira Grande, como cidade, ten únicamente 5.300 habitantes.
No referido a capital destacaría que se trata dunha pequena cidade que ten a súa orixe como vila de pescadores, todo se desenvolve a partir da creación do porto. Na seguinte imaxe sacada dende o avión podemos ver como é Ponta Delgada:


Apreciamos como medra todo a partires do porto. Destacar tamén o seu rueiro con rúas a priori bastante rectas, salvo na zona do porto que como podedes ver é máis irregular. As edificacións dentro do que vendría ser Ponta Delgada casco histórico son en xeral moi baixas de non máis de dúas plantas e cun entramado pechado, atópanse pegadas unhas con outras. Así o podedes observar na seguinte imaxe:


Destacar tamén como nunha foto se pode ver o reflexo do que podería ser Ponta Delgada ou a propia illa. En cuestión de metros atopamos espazo verde, estrada, aeroporto e mar. É dicir, sector primario como medio de vida da maioría da poboación, turismo e vías de comunicación cas cidades.


No referido á outra cidade de importancia de Sao Miguel, dicir que a morfoloxía segue unha liña característica coma  no resto da illa, teñen igual as edificacións baixas, pero quizais as vías sexan un pouco máis anchas ca en Ponta Delgada. O que si percibín foi un desnivel maior ca en Ponta Delgada que era máis recta e máis planaca Ribeira Grande.

                                                                                     
                                                                                                              Pablo Vázquez Gutiérrez


Von Humboldt en Sao Miguel, Açores

Na última viaxe da Asociación Xeonatura, á illa de Sao Miguel, no arquipélago das Azores, puiden percibir e investigar un pouco as diferenzas que hai entre  a propia illa e a Cidade de Santiago de Compostela.
Para comenzares a explicar un pouco o que puidemos ver, cabe dicir que a illa é unha maravilla paisaxística rodeada por varias cidades. Ese dende o meu punto de vista sería o resumo do que é esta illa xa que predomina o mundo verde sobre o mundo dos vehículos.
No tema que a min respecta, o da contaminación acústica puiden observar diferencias moi salientables. A primeira máis destaca foi nun dos puntos de máxima atracción para os visitantes (decir que a economía da illa non se move polo turismo que ocupa un papel totalmente secundario), en Sete Cidades. Este lugar podería estar comparado co interese que tería a Catedral de Santiago de Compostela nunha posible visita á nosa cidade, diríamos que é unha visita obrigada. Pois ben, co medidor de decibelios Sound Meter, únicamente rexistramos 58 db. Ca foto que adxunto a continuación entenderedes o porqué:


Lugar máis tranquilo e máis silencioso non atopei na miña vida, axuda tamén o feito de ser un espazo moi grande polo que o pouco ruído que podíamos facer nos mesmos expandíase cunha gran facilidade. Outro lugar no que apenas ruído atopamos foi no mercado da capital da illa, Ponta Delgada, a unha hora punta e que comparada con Santiago de Compostela a diferenza é bestial. Ás 12 do mediodía o mercado tiña escasamente 15 persoas e os traballadores. Chamoume a atención o silencio que había tanto por vendedores coma por compradores, dando incluso un pouco de vergoña alzar o ton. 


Outro lugar onde o silencio era característico era nos lugares de ocio. Nas termas naturais que puidemos visitar e disfrutar a posibilidade de atopar algo de ruído era unha mera imaxinación. Posiblemente facía máis ruido a propia naturaleza que a xente que se atopa disfrutándoas. 

(non se me enfaden compañeiros por mostrar os seus músculos)

Aínda así nas zonas de marcha atopamos medicións de máis ruído ca no resto da illa. Non son comparables con Santiago xa que os locales "fortes" de Santiago se atopan entre un entramado e no medio da cidade e o local por excelencia de Ponta Delgada se atopaba no porto polo que o ruído se expandía facilmente.  Aínda así alcanzamos unha cifra de 65 db. Destacar que alí teñen unha medida das que comentei e é a de restrinxir por hora. É dicir o local do porto pecha ás 3:30 da mañá e despois hai outro local que se atopa afastado de edificacións e ben insonorizado para evitar así causar molestias aos veciños da illa. 


                                                                                 Pablo Vázquez Gutiérrez

domingo, 19 de enero de 2014

Áreas verdes e percepção ambiental dos estudantes da USC: interpretações e considerações

Esta entrada apresentará algumas interpretações sobre as informações apresentadas em uma entrada anterior titulada "Percepção ambiental dos estudantes da USC" (http://contaminacionnacidade.blogspot.com.es/2013_12_01_archive.html) e considerações sobre aspectos ambientais e áreas verdes na cidade de Santiago de Compostela.
            Com intuito de caracterizar um pouco o perfil dos estudantes, foram colocadas algumas questões referentes a idade, sexo, tempo de estudo, e local onde moram. A grande maioria representavam pessoas do sexo feminino, 88% dos jovens que responderam são menores de 25 anos, sendo que do total quase a metade possuem entre 18 e 21 anos. Observou-se que a maioria, 44%, estão a menos de um ano estudando em Santiago, 32% estão entre 1 e 4 anos e 24% correspondem a aquelas que estão a mais tempo na cidade. Em relação ao lugar onde moram, 20% são de outros países, 24% moram em Santiago e o restante, maioria, são de outras cidades da Espanha.
            Para entender, de modo geral, a percepção dos jovens estudantes  da cidade em relação ao ambiente, foram aplicados questões para apontar alguns problemas ambientais e suas possíveis causas,  a importância atribuída as áreas verdes e que alterações que fariam na paisagem local.
             As questões relacionadas ao meio ambiente de Santiago de Compostela  foram apontadas como 8% muito boa, 36% boa e 52% regular. Apenas uma pequena parcela dos estudantes (4%) indicaram como ruim.
            Apesar de uma avaliação, em geral positiva, mais da metade ainda consideraram em condições regulares. Como possíveis ameaças do meio ambiente dentre as opções, as que foram mais identificadas correspondem ao fluxo de carros na cidade, falta de sensibilização da população residente e a ausência de políticas públicas, que somadas estavam assinaladas em mais de 60% das fichas. Importante ressaltar a importância da menção das políticas públicas, pois estas estão direta ou indiretamente relacionadas aos outros problemas apontados.
            Referente as áreas verdes, os valores revelaram que elas são consideradas bastante importantes pelos estudantes, pois todos os valores eram iguais ou superiores a três, numa escala onde o mais próximo de zero correspondia a um menor  nível de importância, e mais próximo de cinco, a um maior nível de importância.
            Quanto ao uso das áreas verdes pelos estudantes, a maioria visitam-nas (96%), sendo que destes, 36% o fazem regularmente. Dentre os motivos para as visitas, constatou-se que os mais comuns estão relacionadas a práticas de esportes, atividades de lazer, descanso, bem-estar e beleza. Além disso, sobre as sensações proporcionadas por estes espaços, 52% responderam serem muito agradáveis e 44%, agradáveis. Estas motivações estão relacionadas com as funções destas áreas que são ecológicas, sociais, psicológicas,educativas e estéticas (conteúdo já apresentado numa entrada anterior).
            Ainda que as áreas verdes de Santiago de Compostela cumpram suas funções e proporcionarem boas sensações, quando questionados sobre mudanças na paisagem da cidade, 60% responderam que não mudariam nada e outros 40% que mudariam. Mesmo com mais da metade das respostas negativas, a porcentagem dos que mudariam continua elevada. Entre estes 40%, alguns expuseram suas opiniões dizendo que deveria ampliar e cuidar melhor das áreas verdes, aumentar o números de árvores pelas ruas, criar mais vias para pedestres, aumentar a vegetação silvestre, e até mesmo promover o turismo ambiental na cidade.
            Em geral, essa breve pesquisa nos mostra, mesmo com suas limitações, que as áreas verdes são muito importantes para os espaços urbanos, e na cidade de Santiago de Compostela suas funções são cumpridas ao menos entre esta parcela significativa de pessoas representadas pelos estudantes da USC, pois reduzem os efeitos da dinâmica urbana e dos próprios problemas que foram apontados.
             Algumas áreas verdes são mais frequentadas do que outras, talvez por sua maior divulgação, sua localização ou condições estruturais encontradas. Essa situação poderia ser melhorada e equilibrada com maior estímulo a um outro segmento turístico chamado ecológico, realizando passeios, itinerários e outras atividades, associando uma ou mais áreas verdes. Assim, além de aumentar o número de beneficiados (turistas, moradores, estudantes, etc)  com as funções destes espaços, geraria maior valorização e serviria como uma alternativa ao turismo religioso já incentivado.


Autores: Pedro H. B. de Souza; Thais R. Monteiro

¿Cómo puede ayudar un jugador profesional de baloncesto en la contaminación? Levon Kendall, el claro ejemplo.




          Levon Kendall, actual jugador del Alba de Berlín y ex jugador del Obradoiro CAB es un ejemplo tanto de jugador como de persona y es que si algo le caracteriza es el amor por el mundo en el que vive. Resumiendo un poco su historia, Levon llega a Compostela en el verano de 2010 y en los tres años que ha estado aquí ha colaborado en múltiples cosas en la ciudad. Con su fundación The Music Tree creada junto con su mejor amigo y tal y como el menciona: "Empezamos a desarrollar la idea de cómo podríamos aportar cosas para cambiar el mundo."  Y así fue, desde el momento que creó esa fundación ha invertido tiempo y mucho dinero en ayudar desinteresadamente. En Santiago por ejemplo tras realizar un concierto benefico invirtió parte del dinero ganado en la creación de parte de las huertas de Belvís como podeis ver en la imagen que a continuación os adjunto: 

     También le caracteriza el afán por el reciclaje y se considera anti plásticos (todos sus compañeros beben en los entrenamientos por botellas de plástico mientras que el se lleva sus propios termos). 

     El  verano pasado gracias a su fundación estuvo en Kenya colaborando en todo lo que pudo y el mismo nos lo explicará en la siguiente entrevista: 

      1. ¿Qué opinas de la contaminación en el mundo en el que vivimos?
La contaminación en el mundo es claramente un problema muy serio. Es algo que se ha  venido ignorando desde hace mucho tiempo pero ahora que las poblaciones globales están aumentando y los recursos naturales están desapareciendo no podemos dejar de ignorar el problema
2.  ¿Cómo puede ayudar un jugador de baloncesto a reducir la contaminación?
Aparte de reducir mi propia contaminación, supongo que podría ser una imagen para que el resto de personas pensara cuanto están contaminando y afortunadamente puedan cambiar a tiempo
3.   ¿Qué cosas haces para reducir la contaminación?
      Transportarme en mi bicicleta es una cosa muy simple que hago. Siempre apago las luces y siempre               desconecto lo que no estoy utilizando. También intento no comprar las cosas en plástico (agua, comida          etc...), con un poco de planificación y con opciones inteligentes no es muy difícil de hacer.
      4. ¿Crees que la gente de Santiago y la ciudad son muy “contaminantes”?
L        La verdad es que Santiago es una ciudad muy verde en su manera de vivir comparada con otras                 ciudades. Muchos de los alimentos vienen de proveedores locales por lo que implica menos contaminación en el transporte. También la gente va andando a muchos sitios y no dependen del coche demasiado. Pero todavía hay alguna educación olvidada en el tema del reciclaje y del “composting” que la gente de Santiago aún no ha aprendido.
          5.  Tú eres de Vancouver y has jugado en Atenas, Santiago y ahora en Berlín, ¿cuál crees que es la ciudad más contaminante y cuál es la que menos contamina?
Vancouver posiblemente sea la más limpia y Atenas la más sucia.  
      6. ¿Qué diferencias observas entre la gente de Vancouver y la gente de Santiago?
Vancouver es una ciudad con más población y más diversa y por tanto hay más culturas y nacionalidades. Pero en ambos casos destacaría que la gente es muy receptiva y amistosa.
     7. Yo ya sabía que ibas a entrenar en bicicleta, pero ¿crees que podría ser una solución aquí en  Santiago usarlas más que los coches?
Ir en bici es siempre una buena solución para ayudar contra la contaminación, pero no es posible con distancia y carreteras seguras.
    8. ¿Qué fue exactamente lo que hiciste con tu fundación The Music Tree en Kenya para reducir la contaminación?
En Kenya ayudé a iniciar un negocio que juntaba botellas de plástico de todo un “vecindario de favelas” para deshacerlas en una máquina y venderlas a compañías en la ciudad que eran las que se encargaban de reciclarlas. 
  9.Tú conoces Santiago perfectamente, ¿qué cosas pueden ayudar a reducir los niveles de  contaminación aquí?

Creo que lo más importante para ayudar con la contaminación en Santiago es la educación. La mayoría de la gente no se da cuenta de que por ejemplo cosas como bolsas de plástico, botellas de plástico y espuma de poliestileno son realmente malos para el medio ambiente. Si la ciudad de Santiago tuviera un planing de reciclaje y la gente continúa viviendo la vida de la manera que lo hacen, Santiago será una ciudad muy verde. 





                                                                                                       Pablo Vázquez Gutiérrez

Hortas urbanas, camiñando cara o futuro.

Dende o sur ao norte de Galicia podemos atopar hortas urbanas en calquera cidade, dende Ourense ata Lugo, Vigo ou Compostela, e que ofrecen unha gran alternativa tanto económica, como social e saudable.
As hortas urbanas son unha boa maneira de aforrar cartos, e que mais se pode pedir se  ademais son unha alternativa saudable, o certo e que as hortas benefician tanto a quen as cultiva como a aqueles que consomen os produtos que nelas se dan.
Ofrécennos unha alternativa para practicar exercicio físico, sobre todo as persoas maiores que poden ocupar o seu tempo de lecer, e aos cativos que aprenden a coidar do seu entorno, a ver de onde proceden os alimentos que consomen e así comelos se cabe con mais cariño, xa que a verdura non soe ser o alimento que mais triúnfa a hora de comer entre as novas xeracións. A confianza é importante en canto a alimentación, e plantar, ver medrar e recoller os produtos que se serven na mesa é ademais de reconfortante cando menos gratificante.
Cultivos na terraza

E por se fora pouco ademais, as hortas urbanas serven para establecer novas relacións sociais nun mundo no que a tecnoloxía cada vez ocupa un lugar mais importante nas nosas vidas, cultivar unha horta ponte en contacto cos veciños, mellora as relacións persoais e fainos mais humanos en xeral.
Son tamén un novo pulmón para as cidades, poden mellorar o microclima urbano e producir unha maior cantidade de aire puro e polo tanto mellorar a calidade de vida, unha forma de loitar contra a denominada “ditadura do cemento” que cobre na actualidade todo o espazo na cidade.
Pero por outro lado, este tipo de agricultura pode chegar a ser un competidor importante para pequenas tendas ecolóxicas, ou para os propios mercados en si, de xeito que se na cidade se produce o que se consume en relación a verduras e froias as pequenas explotacións que se atopan na contorna da propia cidade e que ofrecen produtos frescos cada día quedarían sen demanda ó igual que as tendas.
Ademais seria necesario un forte control con relación as especies que se cultivan, intentando que os foráneos ou prexudiciais tanto para o medio como para as persoas se eviten, afortunadamente, hoxe en dia existen lugares e asociacións que poden por en coñecemento do cidadán aqueles cultivos, técnicas e materiais mais adecuados.
Horta urbana no polígono de Navía (Vigo)

Resulta imposible saber que acontecera no futuro, pero o das hortas urbanas entoxase canto menos positivo, son mais as vantaxes que ofrecen que os posibles problemas,  e a poboación semella disposta a continuar con esta iniciativa, boa tanto para o individuo en si como para o conxunto.


A continuación aparecen unha serie de ligazóns que vos remitiran a paxinas relacionadas co tema e nas que vos poden axudar se buscades participar nas hortas urbanas ou queredes crear a vosa propia:


Grazas por a súa atención, seguiremos informando! 


Nuria Lorenzo Ledo

Conclusións e posibles solucións fronte ao problema da contaminación acústica


Se vivides en Santiago todos sabredes o problema que houbo cos famosos botellóns e as queixas dos veciños da cidade. Pero dende o meu punto de vista o único que se conseguíu foi empeorar en parte a situación. Está claro que os niveles de contaminación xeral eran moi altos pero o ter unha zona afastada do centro da cidade e onde se reunía a xente liberaba ao centro de eses ruídos nocturnos durante boa parte da noite. Esa prohibición actual fai que os estudantes busquen solucións entre as que se atopan o beber nos pisos facendo ruído dentro das propias comunidades de veciños ou tamén a de beber na propia rúa en moitos bares. Esto implica unha aglomeración de xente en determinados puntos como pode ser o caso da Rúa Nova de Abaixo. Ademais atopamos unha zonificación bastante clara e como quen di: unha ruta nocturna. Na primeira metade da noite a aglomeración maior atopámola en puntos da Zona Vella e a partires das cinco da mañá en puntos coma a propia Rúa Nova de Abaixo que concentra locais tanto de primeira hora da noite como de última hora.



No referente ao tráfico, o problema ven con anterioridade e é que o feito de ser casi na súa totalidade rúas con un único sentido fai que a aglomeración de vehículos sexa moito maior e por tanto o ruído vaia en aumento.

¿Solucións fronte a isto?  Posiblemente restrinxir aperturas se excedemos niveis de ruído moi elevados, restrinxir por zonas e por horarios, é dicir se un local se atopa nunha zona donde a edificación é nula permitirlle a apertura ata as 8 da mañá mentres que un local que se atope rodeado de edificios e exceda os niveles de ruído permitidos peche as 3.  Do mesmo xeito para evitar a contaminación e emisións de dióxido de Carbono á atmosfera, e por tanto a contaminación acústica deberíase facer máis uso do transporte público e de medios de transporte limpos coma a bicicleta.


¿Cales creedes vós que poden ser as solucións ante este fenómeno?

                                                                                                       Pablo Vázquez Gutiérrez